Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro foram compostos por 55 quilómetros na prova de Contra-Relógio.

Demorou até começarmos a termos verdadeiramente espectáculo. A presença de ciclistas sem qualquer competitividade (oriundos de países sem qualquer tradição ou história no ciclismo) foi um ponto bastante negativo na prova. Vasil Kiryenka (Bielorrússia), actual Campeão do Mundo na disciplina, foi outro ponto negativo, ao não ir além de 17º. Desilusão foi também Tony Martin (Alemanha) que continuou a sua travessia pelos maus resultados, ficando-se pelo 12º posto.

O alemão voltou a desapontar.

Leopold Konig (República Checa) reapareceu nas hostes e fechou em 11º. Seguiu-se Nelson Oliveira (Portugal) a finalizar o esforço individual em 7º, num bom resultado. Rohan Dennis (Australia) estabeleceu um tempo que lhe daria o 5º lugar final. Enquanto Chris Froome (Grã-Bretanha) encaminhava-se para as medalhas, Tom Dumoulin (Holanda) parecia ir arrecadar a medalha de ouro… até começarem a cair os tempos de Fabian Cancellara (Suíça).

O rosto de Spartacus diz tudo quando ao seu esforço.

O suíço, tal como tínhamos referido aquando da prova de estrada, mostrou de novo a sua grande prova e tirou 50 segundos ao tempo do holandês, com média de 45,34 km/h. Spartacus termina assim a carreira no topo, de uma forma absolutamente brilhante ao repetir o feito de Pequim em 2008. Chris Froome repete o feito de 2012 (bronze).

O pódio final.

No sector imóvel, Kristin Armstrong (Estados Unidos) somou o seu 3º ouro consecutivo no crono olímpico, aos 43 anos. Acompanharam-na no pódio Olga Zabelinskaya (Rússia) e Anna van der Breggen (Holanda), respectivamente.

Pódio na vertente feminina.

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