Prémio vestido de cor-de-rosa!

Ao 2º dia de prova, 221 quilómetros esperavam os ciclistas. Numa das etapas mais longas da edição centenária, esta foi percorrida entre Olbia e Tortoli.

Sardinia acolheu o pelotão em festa.

A fuga do dia foi constituída por Lukasz Owsian (CCC), Ilia Koshevoy (Willier), Evgeny Shalunov (Gazprom), Simone Andreetta (Bardiani) e Daniel Teklehaimanot (Dimension Data). O eritreu fez no final da etapa de hoje história, ao ser o 1º africano a envergar a camisola de melhor trepador da prova, à semelhança do que havia feito no Tour de France em 2015.

Fuga do dia ao comando do homem da Dimension Data.

A fuga foi anulada na última das dificuldades do dia, a 47,0km do fim. Daí em diante vimos a equipa de Vincenzo Nibali, a Bahrain Merida, a tomar conta de parte das despesas do pelotão. Num final onde os comboios enfrentaram vários estreitamentos de estrada, André Greipel foi o mais forte, batendo Roberto Ferrari (Team UAE Emirates) e Jasper Stuyven (Trek – Segafredo). Caleb Ewan iria intrometer-se na luta pelos lugares cimeiros, mas o pé direito saltou-lhe do pedal no momento em que ia lançar o sprint, o que deixou o australiano fora da discussão.

O alemão somou a 25ª vitória em Grandes Voltas.

O alemão da Lotto venceu pelo menos uma etapa nas últimas 12 grandes voltas que disputou e enverga a camisola de liderança pela 1ª vez numa Grande Volta. Quanto aos portugueses, José Gonçalves (Katusha – Alpecin) foi o único dos 3 portugueses a perder tempo para os demais favoritos no dia de hoje num dia em que Paulo Martins apostou em cheio e lidera o Jogo das Apostas.

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