200,5 quilómetros ligaram Binche a Huy nesta que foi a 81ª edição da La Fléche Wallonne.

O pelotão atravessou paisagens belgas lindíssimas.

Yoann Bagot (Cofidis), Nils Politt (Katusha – Alpecin), Olivier Pardini (WB Veranclassic Protect), Fabien Doubey (Wanty – Groupe Gobert), Romain Guillemois (Direct Energie) e Daniel Pearson (Aqua Blue Sport) formaram a fuga do dia, num dia em que a Team Sky, a Orica – Scott e a Movistar foram as formações que mais trabalharam.

A fuga do dia.

Com a fuga já reduzida e quase a ser alcançada, Alessandro de Marchi (BMC Racing Team) atacou no Côte d’Ereffe, tendo seguido por Carlos Betancur (Movistar) – sim, leste bem! – quando restavam 34 quilómetros para o fim. Na segunda passagem do dia pelo Mur de Huy, o colombiano ficou (naturalmente) para trás e juntou-se ao italiano Bob Jungels (Quick Step – Floors). Daqui em diante as despesas destes últimos dois escapados passou a ser inteiramente do luxemburguês que mais tarde deixou de Marchi para trás.

O luxemburguês tentou surpreender todo o pelotão.

Na última passagem pelo Mur de Huy o ciclista da Quick Step foi alcançado e a história dos últimos anos repetiu-se: Alejandro Valverde mediu distâncias e quando atacou, ninguém o alcançou. Daniel Martin (Quick Step – Floors) fechou em 2º e Dylan Teuns (BMC Racing Team) completou o pódio. O Bala vence assim pela 4ª vez consecutiva, aumentando para 5 o número de vitórias, número recorde da prova.

5ª vitória na prova para Valverde.

Quanto aos portugueses, o melhor destes foi Rui Costa (UAE Team Emirates) no 31º lugar, Ruben Guerreiro (Trek – Segafredo) finalizou na 43ª posição e André Cardoso (Trek – Segafredo) na 74ª.

Top-10 final da prova.

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